Até onde a tecnologia deve ir na definição do que é justo dentro das empresas?
- Lorenzo Ellera

- 22 de out.
- 1 min de leitura
A expansão de sistemas digitais de monitoramento no ambiente de trabalho traz ganhos de eficiência, mas também desperta preocupações sérias.

Algoritmos que avaliam desempenho, produtividade ou até o comportamento do trabalhador podem parecer neutros, mas escondem riscos: falta de transparência, vieses invisíveis e decisões automáticas sem espaço para diálogo.
Quando a vigilância substitui a confiança, a relação de trabalho se fragiliza.
O desafio do futuro não é apenas tecnológico — é também ético e humano: como garantir que o uso de dados respeite direitos fundamentais e preserve a dignidade no trabalho?
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